Advogado se apropria de R$ 350 mil e é considerado foragido da justiça

Desde o dia 13 deste mês, após tomar ciência da expedição de mandados de prisão em seu desfavor, o advogado castrense Agenir Braz Dalla Vecchia, de 58 anos, foi considerado foragido da justiça. A Informação é da Polícia Civil (PCPR) e do Ministério Público (MPPR) que tornou a notícia pública.
O Advogado foi denunciado pela prática dos delitos de associação criminosa e apropriação indébita em razão de não repassar os valores de demandas trabalhistas a seus clientes. A quantia desviada pode chegar a R$ 350 mil.

Qualquer informação que possibilite a captura do advogado, as autoridades pedem que informem pelo (42) 9 9840-1110. O sigilo da fonte é garantido por eles.

 

Justiça revoga prisão preventiva de advogado de PG

Agenir Braz Dalla Vecchia foi denunciado pela prática dos delitos de associação criminosa e apropriação indébita em razão de não repassar os valores de demandas trabalhistas

Agenir Braz Dalla Vecchia foi denunciado pela prática dos delitos de associação criminosa e apropriação indébita em razão de não repassar os valores de demandas trabalhistas

O advogado Agenir Braz Dalla Vecchia teve sua prisão preventiva revogada pela Justiça, segundo informou o advogado Fernando Madureira, que cuida da defesa do causídico.

O mandado de prisão preventiva do advogado teria sido expedido em 13 de maio pela Vara Criminal da Comarca de Castro, e conforme as informações das autoridades policiais, Agenir foi denunciado pela prática dos delitos de associação criminosa e apropriação indébita em razão de não repassar os valores de demandas trabalhistas a seus clientes. Os valores dos prejuízos das vítimas foram estimados em R$ 350 mil e o advogado estava sendo considerado como foragido.

Madureira afirmou que não houve apropriação de qualquer valor por parte de. Agenir. “Tudo não passou de um equívoco, as supostas vítimas já teriam recebido os valores das ações trabalhistas e eventuais divergências foram objeto de depósitos em ações judiciais. Sendo assim, não houve conduta delituosa por parte do advogado”, assinala.

Madureira reiterou que o advogado Agenir não estava foragido e que sempre esteve á disposição da Justiça para esclarecer os fatos.