Lista das 31 pessoas denunciadas pelo Ministério Público Federal na investigação da Operação Influenza

Ana Cristina da Silva
Anderson Jorge Saldanha – jornalista ex-assessor Porto de itajaí
Anderson Regis Saladino – empresário do ramo de movimentação de cargas em portos
Alberto Raposo de Oliveira
Alexandre Augusto Sil – empresário do ramo de grãos
Antônio Augusto Pires Júnior – diretor da empresa Agrenco
Antônio Iafalice – diretor da empresa Agrenco
Antônio Maurício Dos Santos Torrens – funcionário da Cidasc e m São francisco do Sul
Carlos Alberto Wanzuit – empresário setor transportes
Carlos Vanhoni Neto – empresário
Dayane Bento – secretária de Francisco Ramos
Francisco Carlos Ramos – diretor da empresa Agrenco
Gaspar Laus
Miguel Murad Varella – delegado aposentado da PF
João Quimio Nojiri – empresário paulista
Joaquim Roberto Vanhoni – dono da Prolisit, empresa de máquina no Porto de Itajaí
Leandro Pereira Farias
Luis Gustavo Figueiredo Pereira da Silva
Luiz Carlos Mendes – empresário setor transportes no Porto de Itajaí
Marcelo Moreira – advogado
Melissa Devesa Marchett
Nelson Arno Maul – advogado
Ney Machado de Souza
Normélio Pedro Weber – ex-secretário de comunicação de Itajaí
Sérgio Yokogawa
Reidil Cleber Cesca
Roberta Barros Becheli Rosales – secretária executiva da Agrenco
Roberto Luiz Marcon – ex-diretor da Cidasc
Theodorus Antonius Zwijnenberg
Wilson Francisco Rabelo – ex-superintendente do Porto de Itajaí
Wilson Francisco Rabelo Júnior

Ex-Deputado tem direitos políticos suspensos por nove anos

O ex-Deputado Estadual Clésio Salvaro teve os direitos políticos suspensos por nove anos por decisão judicial em ação civil pública por ato de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

O ex-Deputado Estadual Clésio Salvaro teve os direitos políticos suspensos por nove anos por decisão judicial em ação civil pública por ato de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

Na ação, a Promotora de Justiça Juliana Padrão Serra de Araújo – com atuação na 27ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital – sustentou que, em 2003, o então Deputado Estadual Clésio Salvaro simulou a venda de um imóvel de sua propriedade para, em seguida, locá-lo por valor superfaturado e receber da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) indenização a título de despesa com atividade parlamentar.

Salvaro recebeu a verba indenizatória por nove meses, de junho de 2003 a fevereiro de 2004, totalizando R$ 5.985, em valores históricos – cujo ressarcimento já havia sido determinado nos autos da Ação Popular n. 023.05.031187-8.

Diante da ação ajuizada pelo Ministério Público, o Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital condenou o ex-Deputado nos termos do art. 9º da Lei de Improbidade Administrativa. Além da suspensão dos direitos políticos por nove anos, a sentença também multa Salvaro em três vezes o valor do dano causado – acrescidos dos juros legais – e o proíbe de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos.